ouvindo e questionando o silêncio.
As vezes cruzo os rios da imaginação,
As vezes cruzo os rios da imaginação,
sou um viajante nas lembranças,
cujo pensamento é o meu lar!
Me recordo da minha adolescência, feita apenas de simplicidade, sem cigarros, sem celulares, sem carros,
mas de infinita liberdade pelos campos do interior.
Minha mãe, mulher simples de olhar meigo,
mas severa na minha educação.
Meu pai, homem austero,
de gestos quase rudes, sisudo, mas que com atitudes, mostrou-me como ser forte.
Mostrou-me a aventura da vida!
As imagens são flashes nas trilhas da memória,
Mostrou-me a aventura da vida!
As imagens são flashes nas trilhas da memória,
como lembretes pregados nas paredes do tempo,
sem que eu possa concluir se venci ou se perdi,
com todos os passos que deixei para trás.
Não querendo tomar o cálice da certeza,
pois talvez eu não goste da resposta,
aquieto o meu espírito e aguardo que a própria vida,
sem caçoar de mim,
me leve ao extremo que eu conseguir chegar!!!!
Poeta de Cá
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