(Canção tema)
De repente foi como abrir os olhos!
Olhei pra vida e antes que pudesse cobrar algo, percebi que ela
não obedece a um script pré escrito!
Percebi sua imprevisibilidade, suas nuances!
Assim, como uma Fênix retorno ao meu aconchego
de desabafos, de desafogos! Um lugarzinho só meu, onde
desembaraço a inspiração, onde exponho os voos, os sonhos,
as decepções, as alegrias, o amor, a vida; tudo em poesias
ou em pequenos textos, resultados da faculdade de imaginar e sentir!
Desobrigo-me de obedecer, de gerenciar a coerência em
qualquer texto, qualquer tema ou palavra que eu escreva,
esperando que não façam juizo do que escrevi,
pois apenas falo com o coração!
Na plena consciência que sou vulnerável como qualquer um,
mesmo hesitando, procuro encarar as esquinas que a vida tem,
trazendo consigo as consequências das escolhas que fazemos!
Reconheço que a vida é como um rio que corre, sem que as
mesmas águas retornem, passando por baixo da mesma ponte.
Assim também deixo as pontes para tras, buscando renascer
na proxima curva, porque o tempo rumina todo aquele que o desafia, pois para ele somos simples estrangeiros,
transeuntes!!
transeuntes!!
Depois de reinventar-me, costurar os cortes das decepções e diante da brevidade da vida, almejo ver Deus no olhar de alguém humilde, na mão estendida de alguém que oferece amor, no sorriso franco daquele
que é manso de coração, como disse Jesus!
Se ha um tempo dificil, este é esse tempo! Tempo de renascer!
Espero ainda poder expressar a beleza da poesia e de palavras
dignas de um texto a ser lido! Esperando que a inspiração
ainda seja minha companheira e cúmplice, vou repetir:
Voltei ao meu aconchego!
Poeta de Cá
Poeta de Cá
Nenhum comentário:
Postar um comentário