Nas andanças noturnas da alma
Já não há caminhos a percorrer
As luzes do entardecer se apagaram
Os novos sonhos terminaram
E se viu assim a esperança morrer!
Nas andanças noturnas da alma
O amor então um adeus acenou
Um coração assim tão banal
Diante de algo novo, virtual
Não conseguiu, chorou e chorou!
Na noturna escuridão a alma, os caminhos se fazem quase sem sentir, pois não há luz, referências... Os rastros deixados pelos sentimentos são quase imperceptiveis.
Poeta de Cá
Bom dia Pedro, uma poesia regada de sentimentos que denotam quão dificeis são estes escuros noturnos de um adeus não dado mas doído. Profundo e lindo demais Pedro. Espero você no meu blog. Grande abraço amigo.
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